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Evolução dos dispositivos de armazenamento de dados

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Evolução dos Dispositivos de Armazenamento de Dados A tecnologia está cada vez mais eficiente e utilizando o menor espaço possível. A máxima Menos é Mais nunca foi tão bem ilustrada e posta a prova, como neste segmento. Desde o surgimento da internet, a evolução dos dispositivos de armazenamento de dados não para de se destacar. Um dispositivo de armazenamento é responsável pela gravação de dados para segurança. Em meados de 1971 surgiram os primeiros dispositivos, denominados Disquetes ou  floppy-disks,  traduzido para o português como Disco Flexível, com o formato de  3½-polegadas, 8 polegadas e na sequência de 5"1/4. Ao longo dos anos, os dispositivos móveis sofreram modificações para melhor se adaptarem aos aparelhos eletrônicos e suas tecnologias avançadas. Os diversos dispositivos podem ser dos seguintes tipos, de acordo com a escala de evolução: Disquete, Disco Rígido,  CD ,  CD-R ,  CD-RW ,  DVD ,  HD DVD , ...
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Impressora 3D

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 A primeira impressora 3D foi criada em 1984, pelo norte americano Charles Hull, quem acabou criando uma empresa de impressoras 3D. A impressora 3D pode ser aplicada em várias áreas, podendo criar desde objetos comercializáveis, até tecidos humanos, e já está em planejamento a criação de casas e comidas pela impressora 3D.  Para a impressão começar, o técnico tem que moldar no computador o objeto 3D que ele quer fazer, e mandar isso para o software da impressora, que é um sistema embarcado pré-programado para conseguir fazer a impressão completa sozinha.  A impressora funciona de duas maneiras possíveis, por depósito ou por fusão, o funcionamento ocorre em camadas, e com a ajuda de uma base móvel, camada por camada pode ser feita, assim formando o objeto. O depósito é feito, por exemplo, pelo plástico ABS que é aquecido para ficar mais maleável para ser moldado em um objeto bem rígido e leve. A impressão por fusão funciona por base de um laser que atinge o material e...
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Respondendo uma pergunta sobre o cristal de Peroskvita

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Pelo que deu a entender no dia da apresentação, esse cristal consegue vibrar em uma frequência quando recebe energia, então ele seria utilizado para se medir o tempo em um relógio, sendo que ele exige pouca energia para conseguir vibrar e marcar o tempo de maneira correta, assim sendo mais econômico para todos, mas a questão aqui não é essa, e sim se esse relógio que contém o cristal é um sistema embarcado. No meu ver seria um sistema embarcado por causa de todo o aparato tecnológico que existe no aparelho junto com o cristal, que o leva a vibrar e manter o período constante para medir o tempo, dessa forma seria necessário todo um sistema que conseguisse enviar a quantidade correta de energia o tempo todo para não perder o período do cristal, que vem em conjunto da vibração. Sendo assim, o cristal em si não é um sistema embarcado, já que naturalmente ele consegue vibrar e marcar o tempo, porém a energia que ele recebe vem de um sistema embarcado, que mede o necessário, e transmite para...
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